Minha sincera solidariedade a TOD@S

Onde foi parar a história? Pergunto isso porque minha vida vem sendo debatida em diversos níveis, desde a classe trabalhadora até os empresários, e, agora, “eu também vou reclamar”, como já cantava Raul Seixas

Eu quero acusar aquele mal agradecido por virar as costas pra minha história de lutas, por não valorizar a democracia, por promover o preconceito, a ignorância e a pertencer ao grupo dos “de memória fraca”. Fui marginalizado antes e volto a ser marginalizado, numa campanha difamatória sem precedentes na história desse país.

Mas não vou me calar, estou ao lado de todos os movimentos populares e ao lado de todas as trabalhadoras e trabalhadores do mundo. Ajudei na retomada da democracia no Brasil e também na elaboração da Constituição de 1988, só para citar dois momentos históricos recentes.

Hoje há mais de 50 milhões de brasileiros conectados aos meus pares e somos em mais de 10 mil; nenhum de nós tem super salários, auxílio moradia, carro com motorista, “creche free”, etc. Não! Quem recebe salário acima do teto são os juízes; e com dinheiro público!

Porém, muitos não pensam dessa forma. Preferem depositar responsabilidades no outro; “terceirizam a militância” e não se fazem protagonistas ao lado do coletivo.

Mas, como entidade de classe, meus amigos e amigas, acredito que a solidariedade quebra barreiras e existem lutas unificadas em todo o país, como um salário mínimo nacional, por exemplo, ou participar de políticas públicas, como um Conselho de Saúde ou um Conselho do Trabalho.

A minha atividade é abrangente. EU SOU UM SINDICATO que acredita na união da classe trabalhadora, como fizemos no dia 28 de abril, aqui em Campo Largo, ao lado de outras categorias, juntos por “Nenhum Direito a Menos, ou no #OcupaBrasília!

E olha só que interessante, o Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – reuniu algumas informações sobre A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO SINDICAL DOS TRABALHADORES. Acredito que esse estudo seja de extrema importância para todos e todas que não querem perder seus direitos e sabem que podem encontrar no Sindimovec um instrumento de luta permanente.

Esta foi a primeira aparição do #Engrenagem (20 de junho de 2017), um editorial não corporativo, afinal, é como dizem: “o corporativismo é a expressão coletiva do individualismo”.

O Sindimovec é uma entidade que acredita na coletividade e na luta de todos por uma sociedade mais justa e igualitária.

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