NOVO! Confira o vídeo do projeto “Onde Eu Faço a Diferença?” sobre a ADFCL

O Sindimovec criou esse canal de comunicação inédito em Campo Largo para mostrar o trabalho de instituições que fazem a diferença na sociedade. Esse ano (2018) o audiovisual é sobre a Associação dos Deficientes Físicos de Campo Largo. Assista!

O Sindicato dos Metalúrgicos de Campo Largo deixa sua marca na história de Campo Largo mais uma vez. Trata-se do segundo vídeo do projeto “Onde Eu Faço a Diferença?”. O objetivo é mostrar, através de vídeos institucionais, o trabalho de entidades que atuam na cidade. Este ano o vídeo do projeto é sobre a Associação dos Deficientes Físicos de Campo Largo. Assista:

“A ideia surgiu através de trabalhos sociais realizados pela direção do Sindicato. Percebermos que existe a necessidade de mostrar o trabalho de instituições, principalmente as sem fins lucrativos, que penam o ano todo e que muitas vezes não são lembradas como deveriam”, explica Adriano Carlesso, presidente do Sindimovec.

A ação do Sindicato ultrapassa a atuação na defesa de uma categoria. “Devemos enxergar a luta sindical como um movimento de classe que engloba a valorização de quem se solidariza e está no dia a dia trabalhando por melhores condições para a nossa comunidade”, completa Carlesso.

ADFCL

A ADFCL é referência quanto se fala em esporte adaptado. De acordo com o educador Rafael Reis, “hoje temos cadastrados 50 atletas/participantes. Trabalhamos com Atletismo, Bocha, Rugby em Cadeira de Rodas, Tiro com Arco, Natação e Triathlon. Oferecemos a prática do esporte em todas as suas dimensões, como esporte de rendimento, educacional, lazer, social e de reabilitação”.

Porém o trabalho da Associação vai além do esporte. Na ADFCL há aulas de informática, inglês e artesanato, além da promoção de atividades de lazer, como viagens ao Beto Carreiro, idas ao cinema, teatro, pesque-pague, circo, etc. “Fazemos também encaminhamento ao mercado de trabalho, orientação em busca dos direitos da pessoa com deficiência e empréstimos de órteses e próteses”, completa Rafael Reis.

 

Por Regis Luís Cardoso.

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